domingo, 9 de outubro de 2011

A alma está morta.

Encontro-a diluindo-se nas construções imperiais do litoral, na impossibilidade de reflexão entre a pergunta e a resposta; na televisão sempre ligada, na falta de curiosidade, no padronização de comportamento; em permanecer quando o essencial é partir.

Odeio vê-la morta, oh alma!

Liberta estas agora, oh alma!

Livre da ignorância! Livre da pobreza do espírito! Livre do confinamento!

Que vivas, então, feliz e serena a habitar mentes pensantes ainda que de pensamentos primitivos mas que sejam sobretudo campo fértil.

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